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Nesta última quarta-feira – dia 15 de junho de 2022, o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou um aumento de 0,50 ponto percentual na taxa Selic, que saiu de 12,75% para 13,25%.
Veja a gora e entenda os motivos por que a Selic subiu? e se a taxa vai continuar subindo.
Entretanto o órgão cumpriu o prometido e reduziu o ritmo da alta da taxa. Más, contudo, esta foi 11ª alta consecutiva e teve como principal motivo o aumento dos preços no país.
Mesmo assim com o aumento, a Selic atingiu o maior patamar em mais de cinco anos, acumulando alta de 11,25% desde a mínima de 2%, em março de 2021.
Na mesma linha, o que vem provocando este ciclo de aumentos?
E a pergunta fica, será que ele terminou?
Quer entender a alta da Selic e conhecer as perspectivas para este importante indicador, continue acompanhando este post.
E a alta continua! Na segunda reunião do Copom de 2022, foi definido um novo aumento na Selic.
Além disso, a taxa subiu de 10,75% para 11,75% ao ano. Ou seja, com esse valor, a Selic alcança seu maior patamar desde abril de 2017.
Lembrando que, a Selic é a taxa básica de juros da economia do Brasil e é ela que norteia boa parte das operações que envolvem juros.
E isso vai desde empréstimos, financiamentos, juros de cartão de crédito até investimentos financeiros.
Amplamente esperada pelo mercado, alta da Selic teve a elevação dos preços como principal motivador.
Também o IPCA desacelerou em maio, ficando em 0,47%, mas acumula aumento de 11,73% nos 12 meses.
A inflação real não foi contida.
Contudo, o Copom segue exercendo sua função essencial para contê-la.
A inflação ao consumidor seguiu surpreendendo negativamente, tanto em componentes mais voláteis como em itens associados à inflação subjacente, afirma o órgão em seu comunicado oficial.
Por isso o aumento dos juros é uma ação na tentativa de controlar da inflação, uma vez que em meio a um aumento de preços proeminente é necessário reduzir o ritmo do consumo, e elevar o custo do dinheiro é uma das principais alternativas para isso.
Entretanto, com juros altos, os empréstimos ficam mais caros para as empresas e as pessoas tendem a consumir menos, fazendo com que os preços parem de subir tanto.
Consequentemente, a meta central da inflação para este ano é de 3,5%, mas seria cumprida se ficasse entre 2% e 5%. Contudo, a previsão do mercado e do próprio Banco Central é que a inflação fique em 8,89% em 2022.
Acontece que as decisões sobre a Selic podem levar até um ano e meio para ter um impacto real na economia.
Por isso, o BC já está balizando a Selic para manter a inflação dentro da meta em 2023.
Inesperadamente, outro ponto que levou à alta da Selic é o aumento da base monetária.
Isso quer dizer que houve pouca produção e muito dinheiro no mercado para a compra de um produto com pouca oferta.
Além disso, temos ainda a alta das commodities, principalmente do petróleo.
Isso é ainda mais diferente de um banco digital.
Essas instituições não possuem agências físicas.
As transações são totalmente digitais, portanto, as instituições digitais tendem a ser menos burocráticas e têm menos taxas do que as instituições tradicionais.
Perspectivas para a Selic – Quando será o próximo aumento?
Ou seja, o principal objetivo dessas crescentes consecutivas na Selic é frear o consumo e tentar conter a inflação.
Além disso, com o aumento de juros, a tendência é que a população e empresas comprem menos, e em consequência disso, os preços baixem.
Portanto, o aumento na Selic é uma estratégia para reduzir a inflação, já que ela impacta tudo o que você consome.
O Copom já anunciou que deve haver um novo aumento igual ou de menor magnitude, elevando a taxa para 13,75% na próxima reunião, que acontece nos dias 2 e 3 de agosto.
O órgão enfatizou que os próximos passos da política monetária poderão ser ajustados para assegurar que a inflação fique dentro da meta, considerando o desempenho da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária
De acordo com o comunicado, o Comitê julga que a incerteza em torno das suas premissas e projeções atualmente é maior do que o usual e cresceu desde a última reunião e ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco:
uma maior persistência das pressões inflacionárias globais;
a incerteza sobre o futuro do arcabouço fiscal do país e políticas fiscais que impliquem sustentação da demanda agregada, parcialmente incorporadas nas expectativas de inflação e nos preços de ativos.
Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma possível reversão, ainda que parcial, do aumento nos preços das commodities internacionais em moeda local; e (ii) uma desaceleração da atividade econômica mais acentuada do que a projetada.
Em linhas gerais, o mercado acredita que o país deve fechar o ciclo de alta da Selic próximo dos 14%, o que indicaria que estamos próximos do fim. Entretanto, ainda paira a dúvida de por quanto tempo a taxa se sustentará nesse patamar.
Onde investir com a alta da Selic?
Com a alta dos juros e da inflação, investimentos de renda fixa atrelados a esses indicadores, como LCIs, LCAs e CDBs são muito atrativos.
Seguros e rendendo bons retornos no momento, se apresentam como uma excelente opção para quem está começando a investir.
Para perfis conservadores, para a reserva de emergência e até mesmo para outros perfis investidores que queiram aproveitar a boa relação risco-rentabilidade desses títulos no momento.
O que não pode acontecer é ficar com o dinheiro parado ou em um investimento que não proporcione retorno acima da inflação, como é o caso da poupança atualmente.
Na hora de escolher o investimento, é fundamental estar atento à relação entre o IPCA e a Selic, para optar pelos melhores indexadores e prazos, de acordo com o seu perfil e o objetivo do seu investimento.
É necessário ficar considerar os movimentos das taxas e, em certas situações, mudar de título para obter melhor rentabilidade.
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Como usar a alta da Selic a meu favor?
A resposta é simples: aplicando seu dinheiro em investimentos que usam a taxa como base para remunerar os investidores.
Um bom exemplo são os CDBs pós-fixados. Veja como o funcionamento desta aplicação se beneficia das altas da Selic:
O CDB é uma espécie de empréstimo que o investidor faz para um banco;
Depois, ele recebe o dinheiro de volta com juros;
Esses juros são calculados em cima do CDI, que por sua vez, é baseado na taxa Selic;
Se a Selic sobe, o CDI acompanha e os juros desse empréstimo também aumentam. Dessa forma, seu dinheiro rende mais.
Viu quão importante é estar por dentro do mercado e o cenário econômico para fazer a melhor escolha!
É por isso que tantas pessoas estão dando a essas instituições financeiras a chance de revolucionar a forma como administramos o dinheiro pelo qual lutamos!
Pode ter certeza de que no Souza Bank estamos sempre em busca das melhores soluções para manter seus fundos seguros.
O que você acha das informações sobre a importância da saúde de sua vida financeira?
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