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Isso mesmo, a nova tendência tem cativado empresas a investir em novas tecnologias, entenda o que é o metaverso? A nova tecnologia que promete mudar o mundo. Embora ainda vista por muitos como uma promessa de futuro, é importante começarmos a entender o que é metaverso e qual o seu impacto na vida das pessoas, principalmente das empresas.
O metaverso é uma nova realidade virtualizada que substituirá a internet como conhecemos.
Ou seja, trata-se de um conceito que une a noção de simulação virtual com a realidade prática para permitir novas funções e operações dentro da rede.
Porém essa tecnologia é como um mundo virtual paralelo, em que as pessoas serão representadas por avatares.
Elas poderão comprar, interagir com as pessoas e participar de reuniões corporativas com corpos virtuais, em espaços virtuais.
O metaverso é a terminologia utilizada para indicar um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais. É um espaço coletivo e virtual compartilhado, constituído pela soma de “realidade virtual”, “realidade aumentada” e “Internet”.
Contudo o metaverso é a representação da possibilidade de se ingressar em uma espécie de realidade paralela, como se fosse um tipo de outro universo e vida.
Contudo, em alguns casos ficcional, em que uma pessoa pode ter uma experiência de imersão.
Tecnicamente, o metaverso não é algo real, mas busca passar uma sensação de realidade, e possui toda uma estrutura no mundo real para isso.
Por isso alguns CEOs de tecnologia continuam falando sobre “o metaverso”.
O exemplo de Mark Zuckerberg insiste que o Facebook será visto como uma “empresa metaversa” em vez de uma empresa de mídia social.
Bom, a prova disso é que investiu US$ 50 milhões (R$ 272,5 mi) e planeja contratar 10.000 pessoas na União Européia para construir seu próprio metaverso.
Satya Nadella proclama que a Microsoft está criando uma “pilha de metaverso” para a empresa.
Contudo existem algumas nuances, em como se define um metaverso, mas a resposta mais simples é que trata-se de um espaço virtual compartilhado.
Além disso, a ideia é inventar um mundo digital persistente no qual os usuários coexistam, levando a ideia da internet a um novo patamar.
Sua iteração mais extrema, um metaverso tem até sua própria economia funcional.
Explicaremos o que está acontecendo, começando com Snow Crash.
As origens do “metaverso”: Snow Crash
O autor Neil Stephenson cunhou o termo “metaverso” em Snow Crash, um romance cyberpunk distópico publicado em 1992.
No romance, o metaverso é uma espécie de mundo virtual 3D.
Não é simplesmente um jogo de realidade virtual, mas um mundo virtual persistente e compartilhado.
Ou melhor, o metaverso é todo um universo de espaços virtuais compartilhados aparentemente ligados entre si – você poderia, essencialmente, se teletransportar entre eles.
Se você acha que tudo isso soa um pouco como Ready Player One ou uma versão de alta tecnologia do Second Life, você está certo.
Na verdade, em 2011, Stephenson disse à Forbes que via videogames como World of Warcraft como o verdadeiro metaverso: mundos virtuais que você poderia habitar com seus amigos. Em 2021, jogos como Minecraft e Fortnite estão talvez mais próximos da visão do metaverso que ele previu.
O metaverso é apenas uma realidade virtual renomeada?
Sejamos honestos: quando Mark Zuckerberg fala sobre o metaverso, parte do quebra-cabeça é apenas um desejo de reformular a realidade virtual. Não, não se trata apenas de executar jogos ou aplicativos sociais em um fone de ouvido como o Oculus VR do Facebook: é acessar o metaverso! Em 2017, Stephenson falou isso para a Vanity Fair, apontando que a realidade virtual (VR) e não a realidade aumentada (AR) era necessária para esse tipo de visão:Se você estiver em um aplicativo de AR, você está onde está. Você está em seu ambiente físico, está vendo tudo ao seu redor normalmente, mas há coisas adicionais que estão sendo adicionadas. Portanto, a VR tem a capacidade de levá-lo a um lugar fictício completamente diferente – o tipo de coisa que é descrito no Metaverso em Snow Crash. Quando você entra no Metaverso, está na rua, está no Sol e os arredores desaparecem. No livro, Hiro mora em um contêiner de transporte surrado, mas quando ele vai para o Metaverso, ele tem um grande negócio e tem acesso a imóveis super sofisticados. Neil Stephenson, autor do termo “metaverso”Para Guilherme Menezes, consultor em engenharia de software no Cesar (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife). Contudo, especializado em jogos e realidade virtual e aumentada, uma das maiores dificuldades seria como o metaverso seria implementado. Sendo assim, a tecnologia envolvida é muito grande e necessitaria de um avanço tecnológico imenso, mas que estamos caminhando nesse sentido.
A gente precisa ter avanço tecnológico na área de hardware, pois ele precisa ser potente ao ponto de conseguir renderizar aquele tipo de imagens e consiga dar a sensação real, que esteja vivendo aquilo de fato. Recentemente, estamos seguindo em um avanço tecnológico muito grande na área gráfica”, comenta Guilherme.Mas as dificuldades não param por aí, pois umas das ideias centrais do metaverso é de que as pessoas consigam se conectar com outras pessoas de qualquer lugar do planeta. E para se fazer esse tipo de conexão, é preciso um grande avanço neste sentido.
Temos que ter uma grande tecnologia de internet. Nós termos acesso a uma internet com boa latência e boa velocidade, onde a gente consiga ter uma experiência interessante, porque, quando envolvemos realidade virtual, precisamos garantir a experiência de usuário. Como, por exemplo, em relação a tontura que as pessoas sentem quando usam óculos de realidade virtual, por justamente não ter um hardware tão potente e seu cérebro acaba não assimilando”, alerta o engenheiro de software.Por isso, para não ser mais um experimento falho, como já aconteceu anteriormente, e, também, não ser considerado uma “realidade virtual renomeada”, o metaverso tem que usar essa tecnologia já existente como pilar, mas precisa ir além.
A ideia é que o metaverso não só utilize a realidade virtual como pilar, mas, também, outras tecnologias. Precisa transcender. Como, por exemplo, a realidade aumentada e a realidade mista, que seria um passo antes do metaverso e as pessoas consigam interagir com essa representação virtual, ocorrendo a interação entre os ambientes. Há espaço para todas”, comenta Guilherme.Haveria chance do metaverso ser a nova “Web 2.0”?
Muitos especulam, se é isso que o metaverso é? Porém, uma grande simulação digital alternativa que acessamos por meio de fones de ouvido de VR, onde podemos fingir que vivemos uma boa vida enquanto vivemos em “contêineres de remessa surrados” e o mundo se deteriora ao nosso redor, como no romance? Não, não, claro que não. Pelo menos, não de acordo com Mark Zuckerberg. Aqui está o que ele disse ao The Verge: O metaverso é uma visão que abrange muitas empresas – todo o setor. Você pode pensar nisso como o sucessor da internet móvel. Você pode pensar no metaverso como uma internet incorporada, onde em vez de apenas visualizar o conteúdo, você está nela. E você se sente presente com outras pessoas como se estivesse em outros lugares, tendo experiências diferentes que você não poderia necessariamente fazer em um aplicativo 2D ou página da web, como dançar, por exemplo. Acho que muitas pessoas, quando pensam sobre o metaverso, pensam apenas em realidade virtual, o que eu acho que vai ser uma parte importante disso. Mas o metaverso não é apenas realidade virtual. Ele estará acessível em todas as nossas diferentes plataformas de computação: VR e AR, mas também PC e também dispositivos móveis e consoles de jogos. Mark Zuckerberg, criador do FacebookZuckerberg continua assim, insistindo que “o metaverso” será a próxima grande novidade no mundo e que, “nos próximos cinco anos ou mais,” o Facebook será visto como “uma empresa metaverso” em vez de uma empresa de mídia social. Ou seja, para Zuckerberg e outros CEOs de tecnologia, o conceito de “metaverso” parece ter mais em comum com “Web 2.0”. É um monte de novas tecnologias: fones de ouvido VR! Presente! Mundos digitais! Presente! Imagine fazer uma reunião de escritório em VR enquanto trabalha em casa. Mas não se preocupe, você pode evitar o fone de ouvido de VR e apenas participar em seu notebook, se quiser. Quando você percebe que o Facebook é dono da Oculus, o desejo da empresa de promover fortemente uma futura plataforma baseada em VR faz muito sentido. As empresas vão brigar para ver quem vai ter o melhor domínio daquele metaverso. As empresas que não quiserem entrar nessa briga ou que não conseguirem escalar ao patamar dessas gigantes. Contudo, proverão os serviços para o metaverso, como serviços de reunião, de compra online, de jogos, que vão se utilizar daquele ambiente”, comenta Guilherme.
Microsoft e “Digital Twins”
A visão da Microsoft do metaverso parece assumir a forma de um discurso confuso e cheio de palavras da moda sobre “gêmeos digitais” e “convergir o físico com o digital” com “realidade mista”. A nuvem Azure da Microsoft pode fazer isso. Certamente, como aprendemos com os headsets de “Realidade Mista” do Windows 10, esse termo geralmente significa apenas Realidade Virtual para a Microsoft. No entanto, também pode significar realidade aumentada. Pois nenhuma surpresa, a Microsoft também tem um fone de ouvido para lhe vender, o HoloLens. Porém, a ideia do metaverso é que seja algo que ande em paralelo com o mundo real. Além disso, experiências como o Second Life, que ficaram presas a seu tempo, sirva de exemplo. Exemplo, se eu for ao shopping, sou eu, pessoalmente em carne e osso, que estou indo ao shopping. Porém, se eu jogar um game, eu tenho meu avatar. Ou seja, eu crio uma pessoa virtual. Como eu consigo conectar esses dois mundos para que deixem de ser mundos separados, distintos, experiências momentâneas e passem a ser experiências completas? Sermos a mesma pessoa no mundo real, virtual e a gente compartilhe os dados entre eles? Realça o engenheiro de software.O metaverso no universo gamer
Muitas empresas de tecnologia de renome estão de olho na ideia de metaverso há décadas, mas a Epic Games tem sido mais clara sobre suas tentativas de atualizar o conceito. Inclusive, em abril, levantou US$ 1 bilhão (R$ 5,4 bi) em uma rodada de investimentos para financiar sua visão. Da mesma forma, o CEO Tim Sweeney é um forte defensor disso, gritando suas ideias durante anos. Em uma entrevista com a GameMakers em julho de 2020, ele expôs sua visão para o metaverso da Epic. “O metaverso será uma espécie de meio social 3D em tempo real”, explicou Sweeney, “onde em vez de enviar mensagens e imagens de forma assíncrona, você está junto com eles e em um mundo virtual, e interagindo e tendo experiências divertidas que podem abranger desde jogos a experiências puramente sociais.” Esse conceito provavelmente não parece muito diferente para os jogadores do Fortnite. Embora o fenômeno multiplayer da Epic tenha começado como um jogo de battle royale, ele se transformou em uma plataforma social completa no ano passado, graças a eventos especiais. A Epic deu sua maior tacada no conceito em abril de 2020, hospedando no jogo um evento de música de Travis Scott, que se tornou um dos maiores momentos digitais de 2020 durante os primeiros dias da pandemia de COVID-19. Além disso, neste ano, realizou um concerto virtual com Ariana Grande. Mais um sucesso. Fortnite é um ponto de partida, mas ainda é muito limitado para alcançar por conta própria a visão grandiosa da Epic. O jogo é um teste bem-sucedido de como as empresas pode criar mundos digitais para os jogadores, mas vai precisar de alguma ajuda extra para realmente trazer algo tão ambicioso quanto o metaverso à vida.O metaverso no dia a dia
O Facebook anunciou o Horizon Workrooms, uma ferramenta de reunião de VR que pode um dia substituir o Zoom e outras ferramentas de colaboração remota. Disponível como uma versão beta aberta nos fones de ouvido Oculus 2, o Horizon Workrooms visa imitar de perto a experiência de reunião em pessoa, aproveitando todos os recursos sofisticados do Oculus. As salas de trabalho permitem que até 16 usuários do Oculus Quest 2 se reúnam em uma sala de conferência virtual. Cada usuário é representado por um avatar sem pernas que flutua sobre uma cadeira. Os participantes do vídeo também podem ligar para as reuniões, permitindo um total de 50 pessoas por Workroom. Porém o Horizon Workspaces é parte do plano de negócios “metaverso” do Facebook. O objetivo por trás do metaverso é preencher todos os cantos de sua vida com o software criado pelo Facebook, criando assim um fluxo de receita sem fim. A realidade virtual tem o potencial de construir esse metaverso em ambientes de trabalho e lazer. Contudo, o Facebook ainda precisa desenvolver produtos de AR, como óculos inteligentes, se quiser realmente capturar o mundo em seu metaverso. E essas reuniões online ficaram muito comuns por conta da pandemia da Covid-19, utilizando do áudio e vídeo para “reunir” as pessoas, seja em um ambiente de trabalho, escolar ou pessoal. Da mesma forma, o metaverso pode servir como o meio do caminho entre o trabalho remoto e o presencial no pós-pandemia. Tais são as evoluções das tecnologias, que as mesmas precisam ter um propósito. E quando temos um proposito claro como esse do ambiente da pandemia, onde todo mundo está em casa e passou a fazer mais reuniões virtuais e menos presenciais. Por exemplo, me faz acreditar que em algum momento o metaverso poderá ajudar muito nisso, onde as pessoas, mesmo longe. Ou seja, consigam estar inseridas no ambiente real. Um dos objetivos do metaverso é conseguir resolver esse tipo de problema.O metaverso no Brasil
Porém, o Brasil não é referência mundial em muitos setores tecnológicos, sendo ainda um país de terceiro mundo no quesito. Sendo assim, isso, provavelmente, atrapalharia e retardaria a implementação do metaverso para a população brasileira. É o que acredita Guilherme.Como o Metaverso funciona?
O metaverso é baseado, sobretudo, na ideia de realidade virtual e realidade aumentada. As simulações serão cruciais para gerar um mundo novo, virtualizado, e que seja gerenciado por pessoas reais com recursos reais. Além disso, o acesso será muito similar ao que as pessoas já fazem hoje, com óculos e outras ferramentas. Dessa forma, a ideia é aumentar ainda mais a imersão no mundo virtual. Contudo, o universo virtualizado também contará com as redes sociais e com as criptomoedas. Porém, o foco é gerar uma experiência completa, com praticamente tudo o que se tem na vida real. Naturalmente, as pessoas passarão ainda mais tempo na internet e conseguirão resolver mais problemas.Quando surgiu?
Leitores de cyberpunk sabem que a noção de um metaverso é comum nas narrativas do gênero. O termo surgiu na década de 1980, no livro snow crash. Nos anos 90, com o desenvolvimento da internet, já foi possível concretizar alguns desses elementos. Com a internet se tornando mais popular e o surgimento de mais pessoas para usar, estávamos mais perto. Como já adiantamos, até os anos 2000 essa ideia parecia um pouco remota. Atualmente, com as tecnologias que temos disponíveis, o metaverso é uma realidade concreta para o futuro.Como o Metaverso revoluciona a internet?
Esse conceito vai tornar a internet mais multifuncional e criativa. Acredita-se, que ela será o palco das atividades humanas mais diversas, expandindo o que temos hoje. Porém, a ideia de metaverso gera na rede uma experiência única que abrange a vida de todos os seus usuários. Assim, a rede não somente se torna um fruto do que os usuários produzem, mas produz ativamente novos recursos e impacta profundamente a vida das pessoas. Ou seja, é uma continuação natural do que temos atualmente. Veja só, a nova internet vai ser ainda mais útil para superar barreiras, tornar a vida das pessoas mais práticas e fáceis e eliminar custos. Assim, vai beneficiar a vida pessoal e profissional dos seus usuários.Impacto na economia
Na economia, também vamos observar algumas mudanças por conta do metaverso. Uma delas é a chegada de novas empresas, com serviços para atender aos usuários nesse novo paradigma. Com o advento do mesmo, teremos mais empresas com foco em simulações virtuais e computação em nuvem, por exemplo. Além disso, podemos ter novos negócios com soluções voltadas para quem deseja se adaptar ao metaverso. Como as empresas podem utilizar do Metaverso? As empresas certamente vão aproveitar para reforçar seus regimes de trabalho. Será fantástico para o trabalho remoto, por exemplo, será feito com uma imersão maior e com melhores recursos para otimizar o dia a dia de cada colaborador. Com isso, será possível eliminar as barreiras antes nunca solucionadas. Assim garantindo que as pessoas se sintam conectadas, mesmo a distância. Da mesma forma, podem traçar planos de marketing e todos seus recursos – como envio de brindes personalizados – para reforçar sua marca para consumidores.Quando o Metaverso vai acontecer?
Segundo a previsão do Facebook é trabalhar para os próximos 5 anos. Porém no Brasil, temos algumas questões importantes antes a resolver. Mesmo assim, a expectativa é que logo em breve tenhamos uma melhoria da infraestrutura com o 5G. O que é um passo para chegar mais perto das simulações do universo virtual. Co o avanço do metaverso, o mesmo trará novos paradigmas e certamente será muito útil para as empresas. Por isso, é preciso entender o que esse novo momento significa para aproveitar as oportunidades. Lembremo-nos, é importante entender minimamente esse contexto e todas as transformações que serão impactadas por elas. Viu quão importante é estar por dentro do mercado e o cenário econômico para fazer a melhor escolha! Gostou das nossas dicas? Essas são apenas algumas recomendações para você ficar atento e analisar e usufruir das opções, e saiba o que é Metaverso? A nova tecnologia que promete mudar o mundo. E assim ao sair seja um momento de lazer e descanso, sem se transformar em um problema financeiro que devido à falta de planejamento poderia via a se tornar uma quebra de caixa no seu bolso sem você perceber. É por isso que tantas pessoas estão dando a essas instituições financeiras a chance de revolucionar a forma como administramos o dinheiro pelo qual lutamos! Pode ter certeza de que no Souza Bank estamos sempre em busca das melhores soluções para manter seus fundos seguros. O que você acha das informações sobre a importância da saúde de sua vida financeira? Quer surfar na onda de investimentos com o da renda fixa e falar com um assessor de investimentos agora mesmo? Abra a sua conta no Souza Bank em poucos passos. Deixe-nos saber mais sobre o que você acha, assim podemos produzir um conteúdo melhor e direcionado a sua perspectiva, nos de dicas nos comentários, para nós a sua satisfação e opinião são muito importantes!Dúvidas, Sugestões!
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