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Isso mesmo, como está o mercado de trabalho brasileiro
A taxa de desemprego no Brasil caiu de 12% para 9% no primeiro semestre.
O rendimento médio real ordinário diminuiu 5,1% no segundo trimestre de 2022 em relação ao mesmo trimestre de 2021, marcando o quinto trimestre consecutivo de queda ano a ano (menos 8,7% em relação ao trimestre anterior). pronunciado).
Taxa de desemprego
A taxa de desemprego, medida pela PNAD, pesquisa nacional por amostragem de domicílios, foi divulgada pelo IBGE na última sexta-feira e mostrou que a taxa de desemprego encerrou o primeiro semestre em 9,3%, o menor nível desde dezembro de 2015. arrozal.
Como fica a tendência
A tendência de queda é exatamente o oposto do observado ao longo de 2020, mostrando crescimento acelerado da renda ordinária, que está abaixo dos níveis observados pré-pandemia. A renda média real do 2º trimestre de 2022 é de R$ 2.652. Pelas estimativas mensais, o rendimento médio real de junho (R$ 2.641) foi o mesmo do mês anterior, mas 1,5% superior ao de março (R$ 2.601).
Com a melhoria do emprego, a população ocupada do Brasil agora é de 99 milhões, um aumento de
milhões desde a era pré-pandemia.
Setor formal e informal
O aumento da participação da população ocupada, seja no setor formal ou informal, contribuiu para o crescimento da renda de pouco mais de 7% entre janeiro e junho deste ano.
Por grupo demográfico, as maiores quedas ano a ano na renda foram registradas nas regiões Sudeste e Sul, entre os trabalhadores mais velhos e com ensino superior. Os trabalhadores não chefes de família norte-coreanos com educação primária de 25 a 39 anos foram aqueles que não tiveram queda em sua renda normal no segundo trimestre de 2022.
O que sustenta o consumo?
Esse aumento da renda do trabalho sustenta o consumo brasileiro, resultando em uma taxa de crescimento do produto cada vez mais positiva. Esperamos um crescimento do PIB próximo a 2% hoje, comparado a cerca de 0,5% no início do ano, quando as perspectivas eram mais baixas.
No entanto, de acordo com uma análise por tipo de emprego, os funcionários do setor público foram os mais afetados pela queda nos rendimentos no segundo trimestre de 2022, com uma queda de 9,8% nos rendimentos efetivos ordinários.
Setor privado
A força de trabalho do setor privado, que mostrou uma melhora modesta no último trimestre, viu a receita cair no segundo trimestre de 2022 (cerca de 4,5%).
Por outro lado, os rendimentos reais dos trabalhadores não regulares aumentaram 6% para os trabalhadores por conta própria e 1,5% para os trabalhadores sem carteira assinada.
Tal reflete-se na evolução dos proveitos por área de atividade.
Como estão os setores informais?
Os setores informais mais atingidos pela pandemia (transportes, construção, serviços pessoais e coletivos, habitação e alimentação) apresentam agora algum crescimento da renda. A renda ordinária ou efetiva continua a diminuir em setores mais formais, como governo, educação, saúde, indústria e serviços profissionais.
O crescimento
Esse crescimento do mercado de trabalho foi puxado principalmente pelo setor de Serviços, que após a vacinação em massa e controle das curvas de contaminação, vem acelerando seu crescimento e, por ser intensivo em mão de obra, trouxe consigo o emprego que estava em níveis ainda bastante elevados ao final de 2021, mesmo com a recuperação do PIB a patamares próximos do pré-pandemia.
A taxa de desemprego
Neste sentido, ainda vemos perspectivas positivas à dinâmica do emprego para os próximos meses, uma vez que o setor de Serviços ainda tem espaço para crescimento.
A taxa de desemprego deve alcançar seu ponto mais baixo em agosto deste ano, próximo dos 9%, e retornar a patamares mais normais, entre 10 e 11% ao final de 2023.
Isso ocorrerá, principalmente, devido à desaceleração da economia prevista para o próximo ano por conta do juro elevado, na tentativa do Banco Central de controlar a alta dos preços no Brasil.
Queda maior da renda
A queda maior da renda entre os servidores públicos em parte se reflete na maior queda dos rendimentos dos domicílios de renda mais alta e explica parte da queda da desigualdade de renda captada pelo índice de Gini nos últimos trimestres.
Após o pico de desigualdade causado pela pandemia, o índice se reduziu continuamente em 2021.
Contudo, no segundo trimestre de 2022, houve uma reversão dessa tendência de queda, tendo o Gini subido para 0,515 para a renda domiciliar do trabalho e 0,489 para a renda individual.
Viu quão importante é estar por dentro do mercado e o cenário econômico para fazer a melhor escolha!
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